Cada um tem um jeito, cada um é diferente!

E  na E.M.E.I Alice Maciel,  o projeto que as acadêmicas bolsistas Andreia, Luciane e Lisandra Santiago estão realizando, sobre a história "Omo: o rio da liberdade",  ainda está rendendo bons frutos! 

A turma embarcou com as pibidianas numa viagem, na qual encontraram os amigos de todas as cores de Ayana e Sadhiki, personagens da história representados por bonecos!

A partir dessa temática, a atividade das acadêmicas, para ser realizada com os pequenos, foi a de confecção de lindas máscaras africanas bem coloridas, além de oportunizar a ludicidade também através das brincadeiras com os personagens da história!

Em seguida, as pibdianas desafiaram as crianças a fazer como Ayana e Sadhiki, que se auto-desenharam, segundo a história contada.

Assim, deitaram os alunos sobre cartolinas e contornaram seus corpos, para que cada um pudesse se auto-retratar livremente , através do desenho e pintura no interior dos contornos! 

Segundo contam as acadêmicas bolsistas, a atividade foi super produtiva, já que as crianças interagiram com entusiasmo em todas as etapas concretizadas nesta parte do projeto!

O mundo dos instrumentos musicais de origem africana

As pibidianas Janaína e Beatriz se entregaram de corpo e alma para mergulhar junto com as crianças no mundo dos instrumentos musicais de origem africana, aproveitando todos os materiais disponíveis para a confecção de chocalhos, tambores, ganzás e clavas.

 Para que os alunos obtivessem compreensão e interesse sobre os instrumentos referidos durante a aplicação das atividades propostas, as pibidianas iniciaram a aula com uma valorizada demonstração de várias  figuras instrumentais, que estavam penduradas em um varal produzido na sala de aula.

Depois, contaram uma história formulada através do livro A MENINA E O TAMBOR, valorizando cada instrumento e o som emitido por eles.

 

Através do conto, foi possível trabalhar a igualdade, refletindo coletivamente sobre as preferências por algum instrumento musical. 

As crianças citaram várias opções e, desse modo, aprenderam que todos somos diferentes, mas devemos ser tratados da mesma maneira e respeitar as diferenças de gostos e jeitos de se viver.

A turma adorou escutar as músicas africanas, e atentamente percebeu os diversos sons apresentados musicalmente, comentando sobre quais seriam os instrumentos presentes nas canções apreciadas.

Mas a maior emoção foi quando as pibidianas forneceram tambores, pandeiros, clavas e chocalhos para que executassem, acompanhando a música!

 A quarta atividade sugerida foi a decoração dos instrumentos musicais. 

Segundo as acadêmicas bolsistas, foi linda a participação de todos os pequenos, que demonstraram o interesse por meio da pintura e colagem, no momento em que decoraram seus instrumentos.

 

O brincar e o interagir da criança estão relacionados com a dedicação do educador, e as pibidianas estão tendo muito sucesso nesta maravilhosa aventura pelo mundo da cultura africana e afro-brasileira!

Spritzbier, uma bebida alemã para adultos e crianças!

As pibidianas Raquel e Franciele estão em pleno desenvolvimento do seu projeto na Emei Bem Me Quer, através do qual estão trabalhando a diversidade, entrelaçando elementos da cultura germânica com a nossa.

 

 

 Para dar início às atividades da semana, relembraram com as crianças a aula anterior, quando comentaram sobre as vestimentas e também citaram a brincadeira do passa anel, que agora sabiam brincar e cantar em alemão.

 

As acadêmicas perguntaram às crianças se alguma delas já havia experimentado ou se conheciam uma  bebida alemã. Uma criança prontamente levantou a mão, dizendo que já havia visto na Oktoberfest, e relatou que criança não deve beber, porque é bebida para gente grande.

 

Após esse momento, foi explicado que seria feito uma bebida que adultos e crianças podem beber: Spritzbier.

Num primeiro momento, as crianças tiveram receio em experimentá-la, mas depois que um colega comentou que era muito gostosa, foi um momento bem divertido, pois todos queriam experimentar.  As crianças puderam ajudar e aprenderam a fazer esta bebida alemã sem álcool. 

Em seguida, as pibidianas apresentaram dois bonecos, dizendo que eram o Fritz e a Frida, porém precisavam de ajuda das crianças  para caracterizá-los disponibilizando diversos materiais, como, por exemplo, opções de olhos, boca, vestimenta, etc..

 

As crianças puderam caracterizá-los, escolhendo como ficariam e, depois, se divertiram  brincando com os mascotes da turma.

Conhecer elementos da cultura alemã, assim como a diversidade de possibilidades de caracterização dos bonecos, é uma forma lúdica de interagir e aprender!

Vamos aprender música africana e criar instrumentos?

A pibidianas Maiara Brito e Franciele Schuck deram continuação ao projeto sobre cultura africana relembrando as crianças da aula anterior, em que eles conheceram e puderam manusear instrumentos africanos e afro-brasileiros. 

Em seguida, elas pediram para que os alunos fechassem os olhos para sentir e ouvir com muita atenção a música YAYÈ BÖBÖ do CD “Outras Terras, Outros Sons”, executada em duas versões. Primeiro, realizaram a atividade sentados e, logo após, levantaram-se para movimentar-se conforme os sons que escutavam, já de olhos abertos.

 

 Que música é essa?! vocês já ouviram alguma música parecida?! Quem canta está feliz ou triste?! Eles cantam de que forma?! Vamos cantar?! As pibidianas oportunizaram às crianças a conhecer outros tipos de música diferentes daquelas que elas estão acostumadas a escutar cotidianamente. Entrar em contato com outras formas musicais é um importante meio para promover uma sensibilização musical nos pequenos. As crianças puderam aprender a canção YAYÈ BÖBÖ.

Foi incrível!!!! Os pequenos conseguiram identificar, na música, muitos instrumentos tocados, inclusive quando somente apareciam as vozes, diferenciando se eram masculinas ou femininas. 

Depois, as acadêmicas bolsistas disponibilizaram diversos materiais bem coloridos como sucatas, fitilhos, grãos, cola e tinta coloridas, etc., e convidaram as crianças a criar seus próprios  instrumentos musicais. 

Segundo elas, os alunos ficaram muito empolgados e felizes por poderem escolher e criar tudo aquilo que eles quisessem.  

Por fim, os instrumentos ficaram prontos e as crianças demonstraram satisfação com suas criações! Mal podiam esperar para tocá-los, porém, com muito cuidado colocaram a secar para que, na próxima semana, possam explorá-los muito.

Alimentos saborosos que herdamos da cultura indígena

A cultura indígena está presente no nosso dia a dia, tanto na fala, quanto nos alimento, nos hábitos, etc. 

Assim, ela está inserida na cultura urbana de várias forma.

Por isso, é necessário desde cedo que as crianças aprendam sobre as contribuições dos povos indígenas no nosso cotidiano, a fim de valorizarem e aprenderem um pouco mais sobre a proveniência, por exemplo, de um cardápio variado, herdado dos hábitos alimentares indígenas. 

Quando as pibidianas Evandra, Jaqueline, Silvana e Cláudia apresentaram  aos pequenos da EMEI Azaleia alguns alimentos de origem indígena, as reações foram diversas: "Profe, eu conheço esse alimento!"; "Tem na minha casa!"; "Minha mãe faz pra mim!"

Naturalmente entramos em contato com tantas heranças culturais indígenas, que mesmo nós, adultos, não temos consciência da riqueza da cultura como a dos povos Tupis e Guaranis, por exemplo, nas nossas ações diárias!

As acadêmicas, além de fazerem as crianças tocarem, cheirarem, enfim, refletirem sobre a textura e as formas de alguns alimentos herdados dos índios, entraram para a cozinha com as crianças e prepararam coisas muito saborosas!

As ações desse dia, desse modo, promoveram uma observação prática e reflexiva sobre as influências indígenas nos dias atuais fazendo com que os pequenos passem a respeitar a importância dessa cultura em nossas vidas. 

Ah, é claro, o melhor momento foi degustar as delícias preparadas!

Ah, estas bonecas contadoras, cantadoras e encantadoras!

E na EMEI Azaleia, as pidianas Franciele e Maiara continuam levando para as crianças um pouco da cultura africana, agora com a contribuição da nova pibidiana Elaine, que se vinculou a nosso grupo de bolsistas!

A primeira atividade do dia foi assistir um desenho infantil que abordou as diferenças entre etnias, classes sociais, culturas, etc., ou seja, as diferente condições através das quais as pessoas vivem.

Em seguida, as acadêmicas questionaram as crianças sobre o vídeo que foi assistido, instigando as crianças a refletirem sobre os dados observados.. 

Na sequência, a fim de que as crianças continuem entrando em contato com a cultura africana e afro-brasileira, as pidianas distribuíram instrumentos musicais relativos a estas cutluras e os alunos tiveram total liberdade para o manuseio e também o compartilhar e a troca dos instrumentos entre si.

Como é bom compartilhar e dividir, ao mesmo tempo em que aprendemos novas coisas!

Além de entrar em contato com a diversidade cultural existente, os valores de cooperação, solidariedade e respeito mútuo devem ser incentivados desde cedo nas crianças. 

A atividade musical com os instrumentos musicais  foi bastante prazerosa e divertida para as crianças. 

Nossas pibidianas continuarão dando prosseguimento a este projeto nas próximas semanas com mais atividades divertidas e produtivas!

O colorido da Cultura Africana!

Na continuação da aplicação do Projeto “Igualdade não tem cor”, as pibidianas Janaína e Beatriz seguiram com atividades muito divertidas para proporcionar às crianças a descoberta da Cultura Africana!

Num primeiro momento, elas separaram os materiais para a confecção de colares e máscaras africanas. Depois, dialogaram com as crianças, relembrando a história AS TRANÇAS DE BINTOU e focando a atenção nas máscaras e colares usados pelos integrantes do conto.

Para a realização mais significativa das atividades, as pibidianas mostraram às crianças imagens de pessoas africanas, usando as bijuterias produzidas por eles mesmos e figuras de máscaras coloridas. Essa apreciação serviu como fonte de reflexão para a elaboração criativa das crianças de suas próprias máscaras e colares de inspiração africana.

As pibidianas, com grande satisfação, iniciaram a aplicação das atividades de forma organizada. Elas ocuparam o espaço da sala de aula e do pátio da escola, aproveitando o dia lindo e com um sol radiante!

  

Dentro da sala de aula, com o uso do giz de cera, as crianças realizaram as pinturas nas máscaras. 

Depois, os alunos foram conduzidos até ao pátio, onde fabricaram os colares e finalizaram as máscaras com a colagem de retalhos de tecidos, que, por sua diversidade de cores, representavam o colorido do continente africano.

  

Segundo as pibidianas Janaína e Beatriz, é muito gratificante o sorriso permanente no rosto de cada criança e a forma do interagir entre eles, em relação às atividades propostas, pois se percebe nos pequenos a vontade de aprender algo novo e, dessa forma, isto aumenta a vontade e a dedicação das acadêmicas bolsistas em realizar atividades cada vez mais significativas com eles!