Trabalhar sentimentos e emoções com as
crianças levou as pibidianas Regina, Beatriz e Franciele a acreditarem que de
forma lúdica se pode aprender valores e
também a lidar com situações do dia-a-dia, o que desenvolve a criança como ser
integral.
De acordo com Santos (2010, p12)
Na escola,
necessariamente, não é preciso trabalhar somente com a satisfação e prazer
utilizando a alegria e o amor. É interessante trabalhar com raiva, medo,
tristeza, nojo e surpresa de forma lúdica e viver essas emoções no jogo, na
fantasia e no faz de conta. Com isso, há uma possibilidade de a criança
aprender a conviver com elas, aceitando melhor cada situação quando vivida na
realidade, pois todas as emoções são importantes para construir a personalidade
das pessoas.
As
práticas do projeto “O Palhaço e a Bailarina” estão sendo divertidas, pois cada
dia que as acadêmicas os aplicam, as crianças não querem que elas saiam da
escola.
Isso
demonstra o quanto o trabalho está satisfazendo e divertindo a criançada!
A
cada brincadeira ou jogo o desenvolvimento e as lembranças das questões
abordadas anteriormente surgem através de conversas e questionamentos.
As
crianças já perceberam que em cada etapa do projeto há novidades!
A
primeira atividade foi bem colorida e divertida. As pibidianas fizeram as
crianças lambuzar as mãos com tinta e, então, as crianças pintaram a obra que
expressa a raiva e o amor.
Em
seguida foram para o jogo das emoções: ao tirar a cartinha, deveriam imitar a
expressão desenhada.
As
crianças adoraram e saiu caretas de todos os tipos, todos participaram e fizeram
caretas mesmo sem pegar cartinhas, pois achavam o máximo ver os colegas
tentando fazer igual ao desenho que tinha na cartinha retirada do saquinho.
Para
completar as brincadeiras, a turma foi brincar da dança cooperativa das
cadeiras. Claro que o palhaço Alegria não perdeu essa também, e lá estava ele
no meio da criançada!
Dançaram
muito e, cada vez que a música parava, alguém tinha que dar colo para o colega,
pois só era retirada a cadeira. No final foi um pouco difícil ficarem todos numa
só cadeira, mas foi uma diversão e tanto!
Planejar,
improvisar, se necessário, flexibilizar os processos de ensino e aprendizagem, insistir
e nunca desistir, este é o papel do professor, como bom educador, e acreditar
que nossas crianças sempre são capazes de aprender mais e mais!
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