segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Terceira etapa do projeto: "O palhaço e a bailarina", expressando sentimentos



Trabalhar sentimentos e emoções com as crianças levou as pibidianas Regina, Beatriz e Franciele a acreditarem que de forma lúdica se pode aprender  valores e também a lidar com situações do dia-a-dia, o que desenvolve a criança como ser integral.

De acordo com Santos (2010, p12)
Na escola, necessariamente, não é preciso trabalhar somente com a satisfação e prazer utilizando a alegria e o amor. É interessante trabalhar com raiva, medo, tristeza, nojo e surpresa de forma lúdica e viver essas emoções no jogo, na fantasia e no faz de conta. Com isso, há uma possibilidade de a criança aprender a conviver com elas, aceitando melhor cada situação quando vivida na realidade, pois todas as emoções são importantes para construir a personalidade das pessoas.

 

As práticas do projeto “O Palhaço e a Bailarina” estão sendo divertidas, pois cada dia que as acadêmicas os aplicam, as crianças não querem que elas saiam da escola. 
Isso demonstra o quanto o trabalho está satisfazendo e divertindo a criançada!


A cada brincadeira ou jogo o desenvolvimento e as lembranças das questões abordadas anteriormente surgem através de conversas e questionamentos.
 As crianças já perceberam que em cada etapa do projeto há novidades!


A primeira atividade foi bem colorida e divertida. As pibidianas fizeram as crianças lambuzar as mãos com tinta e, então, as crianças pintaram a obra que expressa a raiva e o amor.


Em seguida foram para o jogo das emoções: ao tirar a cartinha, deveriam imitar a expressão desenhada.


As crianças adoraram e saiu caretas de todos os tipos, todos participaram e fizeram caretas mesmo sem pegar cartinhas, pois achavam o máximo ver os colegas tentando fazer igual ao desenho que tinha na cartinha retirada do saquinho.


Para completar as brincadeiras, a turma foi brincar da dança cooperativa das cadeiras. Claro que o palhaço Alegria não perdeu essa também, e lá estava ele no meio da criançada!


Dançaram muito e, cada vez que a música parava, alguém tinha que dar colo para o colega, pois só era retirada a cadeira. No final foi um pouco difícil ficarem todos numa só cadeira, mas foi uma diversão e tanto!
 Planejar, improvisar, se necessário, flexibilizar os processos de ensino e aprendizagem, insistir e nunca desistir, este é o papel do professor, como bom educador, e acreditar que nossas crianças sempre são capazes de aprender mais e mais!

Nenhum comentário:

Postar um comentário